Todos os santos dias os nossos politicos nos dizem que é preciso apertar o cerco para combater o défice, mas e quando eles são os primeiros a "fugir" a isso e a ter os seus ordenados milionários acrescentados de reformas! Será que não podiam prescindir das reformas pelos interesses do país, já que segundo a lei isto não é ilegal (legalidade e moralidade é diferente)! Como é possivel existirem estas leis, as reformas deveriam ser para quem deixa de trabalhar e não como um suplemento.
Aqui à dias soube-se que o Presidente do Governo Regional da Madeira (Alberto João Jardim) tinha o seu ordenado mais reforma, agora é o ministro das finanças (Luis Campos e Cunha), amanhã quem será??
Não deveriam ser os lá de cima a dar os bons exemplos, ou pelo menos a darem-nos incentivos para a recuperação do nosso belo país. Ainda dizem que os politicos ganham mal!!!
E pedem eles a pessoas com ordenados miseros, para se sacrificarem em respeito ao país...."faz o que ele diz, não faças o que ele faz", isto mais parece uma república das bananas.
E os nossos reis que são tão bonzinhos....
1 comentário:
estás a cair no argumento mais populista que há. Os melhores devem ser recompensados. se têm uma reforma é porque a mereceram.
Para mim não há pior pecado do que a inveja. E argumentos desse género nascem todos da inveja, por isso me repugnam.
Depois, para falarmos seriamente, em relação ao défice, nem que todos os deputados ganhassem 10 vezes mais isso não passaria de trocos em relação ao orçamento geral do estado: TROCOS. Seriamente essas questões não têm relevo nenhum: sabias que o défice se cifra pela módica quantia de 9 mil milhões de euros?
Por último, eu se fosse ao ministro das finanças respondia: eu demito-me porque não estou pra trabalhar pros outros e ainda por cima perder dinheiro, vão-se f**** seus invejosos e contratem outro cabrão qualquer que aceite o cargo, não perceba nada de contas, recuse as reformas a que tem direito e que depois, como é óbvio, encha o seu bolso de outros modos, de preferência longe dos olhares da imprensa e da opinião do povo ignorante.
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